Na última semana, o Linkin Park retornou com tudo e uma nova formação, porém, como muitos acreditavam, a banda optou por manter seu nome. Mike Shinoda, um dos pilares da banda, recentemente compartilhou os bastidores dessa decisão em uma entrevista exclusiva a Chicago radio stadium Q101.
A nova formação do grupo traz Emily Armstrong como vocalista e Colin Brittain como baterista e compositor, unindo-se aos veteranos Shinoda, Dave ‘Phoenix’ Farrell, Joe Hahn e Brad Delson. Esta configuração marca o início de um novo ciclo na história da banda, que lançará “From Zero”, seu primeiro álbum desde “One More Light” de 2017.
Shinoda revelou que, durante o processo de reestruturação, a banda considerou várias possibilidades, incluindo uma formação fluida e até mesmo uma mudança de nome. No entanto, à medida que o novo material tomava forma, ficou claro que a essência do Linkin Park permanecia intacta.
“Este álbum é tão Linkin Park que mudar o nome seria um erro grotesco”, afirmou Shinoda. “Seria como tentar esconder nossa própria identidade.”
O título do álbum, “From Zero”, carrega um significado duplo, fazendo referência tanto ao recomeço da banda quanto às suas raízes. Shinoda relembrou que o grupo inicialmente se chamava Xero, passando por Hybrid Theory antes de se estabelecer como Linkin Park.
Quanto ao som, os fãs podem esperar um álbum energético e repleto de guitarras, apresentando o espírito original da banda enquanto abraça um novo momento.
A turnê mundial que acompanha o lançamento incluirá apresentações em arenas de Los Angeles, Londres e Seul, entre setembro e novembro deste ano.
A transição não foi isenta de controvérsias, com questionamentos surgindo sobre o passado de Armstrong. A nova vocalista abordou as preocupações diretamente, reafirmando sua posição contra qualquer forma de abuso e expressando seu desejo de honrar o legado de Chester Bennington, o falecido vocalista do Linkin Park.
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