O classicismo do Sweet sempre foi algo notável em seus álbuns lançados na década de 1970. Mesmo com a saída do vocalista Brian Connolly, a banda tentou segurar as pontas.
Anos se passaram e dos quatro, apenas um sobrou, o guitarrista Andy Scott.
Há dez anos o Sweet tinha duas versões, a de Andy e do baixista Steve Priest, que teve o seu fim em 4 de junho de 2020 quando o baixista faleceu.
Agora, o 15º álbum, Full Circle, chega às plataformas e se você espera algo como Set Me Free, Ballroom Blitz ou Fox on The Run, esqueça. Este não é um álbum hard rock/glam rock.
Com Paul Manzi nos vocais, Lee Small no baixo, Tom Cory dividindo as guitarras com Andy e Adam Booth assumindo as baquetas, Full Circle tem mais cara de ser um álbum novo da era oitentista do Journey do que ao rock energético cheio de hinos do Sweet.
E está tudo bem. Mudanças ocorrem, membros se vão, o espírito rock and roll fica; apesar de que você vai realmente ter uma grande decepção ao perceber que não é mais a mesma coisa. Mas o sentimento logo passa ao ouvir Fire in My Heart, Destination Hannover e Circus, que é a que mais se aproxima do som original do Sweet.
Deixe um comentário