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Beyoncé flerta com country em seu novo single “Texas Hold ‘Em”

Beyoncé, conhecida por sua maestria no pop, dá uma guinada inesperada com seu próximo álbum, Act II, revelando o single principal Texas Hold ‘Em.





Diferente de seu som habitual, a faixa é uma fusão de country e soul, uma prova de sua versatilidade musical. Ao contrário de suas incursões anteriores no country no CMA Awards de 2016, esta é uma exploração mais profunda das raízes do gênero.





Em Texas Hold ‘Em, Beyoncé não apenas exibe sua destreza vocal, mas também presta homenagem às raízes negras da música country-western. O banjo, tocado pela musicista folk Rhiannon Giddens, adiciona um sabor distintamente africano, enfatizando sua importância histórica. Colaborando com o co-produtor Raphael Saadiq, o single une de maneira impecável os mundos do country e do soul, historicamente entrelaçados, mas comercialmente separados.

A escolha de mesclar esses gêneros, no entanto, gera controvérsias. Enquanto alguns aplaudem a inovação musical de Beyoncé, outros questionam a autenticidade de sua representação da música da classe trabalhadora. O ho-hey stomp-clap e o assobio à la Andy Griffith, reminiscentes da música de comerciais de carros da Lumineers, levantam debates sobre a apropriação cultural e a representação de classe na indústria da música.

Em Texas Hold ‘Em, Beyoncé convida os ouvintes para uma sala de dança, desafiando noções preconcebidas sobre gêneros musicais. À medida que a controvérsia se desenrola, fica evidente que a jornada musical de Beyoncé continua a romper fronteiras, criando um discurso que se estende além dos ritmos e melodias.

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