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Radar Disconecta: Lançamentos 26 de abril de 2024

Nesta edição do Radar Disconecta tivemos que nos redobrar pra trazer até vocês apenas 5 indicações, como de costume. Isso porque esta semana tivemos muito lançamentos interessantes.

De Neil Young a St. Vincent, seu final de semana vai ficar mais divertido com a nossa curadoria. Ouça no volume máximo!

Veja abaixo as escolhas do Radar Disconecta:

Neil Young – F##IN’ UP

Uma coisa que eu aprendi colecionando os discos de Neil Young é que pra ter tudo lançado por ele, você gastará demais. F##IN’ UP é um exemplo disso, pois é uma gravação de um show secreto feito em toronto com a formação atual do Crazy Horsestemos F##IN’ UP, gravado em show secreto em Toronto com a versão latual de Crazy Horse.

E mais não se trata de um álbum de inéditas, mas de ao vivo que rebatizou as músicas de Ragged Glory de 1990. Mesmo sendo uma regravação, sempre é bom ouvir Neil Young.

The Zutons – The Big Decider

O Zutons é daquela geração que trouxe o rock para o mainstream no início do século, porém eles encerraram as atividades em 2008, tiveram um retorno antes da pandemia, mas não apresentaram nenhum álbum de estúdio há 16 anos. O que mudou de lá pra cá, simples, em The Big December, eles deixaram de lado o blues rock que fazia parte do groove da banda e adicionaram fortemente o soul ao som. Bem, a influência está clara na produção do album que ficou a cargo do lendário Nile Rodgers, do ícone Chic.

Pet Shop Boys – Nontheless

Depois de quinze discos lançados, a atemporalidade deste duo britânico parece ter sido feita pra durar. Nonetheless, novo disco do Pet Shop Boys segue a mesma linha da banda, com sintetizadores ressoando o tempo todo, com os vocais que contam histórias de solidão, saudade e amor, elevadas por batidas eletrônicas vibrantes e harmonias orquestrais nesta obra-prima agridoce. Apesar de ser moderno, há momentos nostálgicos como na faixa título.

St. Vincent – All Born Screaming

Liberdade. Talvez esta seja a palavra para exemplificar All Born Screaming, novo disco de St. Vincent. Assumindo de vez as rédeas da produção, o que vemos aqui é um misto de pop, rock industrial com influência de Nine Inch Nails, progressivo ao estilo Steely Dan, estilo gótico e a raiva do Nirvana. Não obstante, Dave Grohl gravou duas faixas. Ele é, ao mesmo tempo, doce e caótico, romântico e pesado, desejo e repulsa. Destaques para Broken Man, Violent Time e The Power’s Out.

Justice – Hyperdrama

Quase oito anos desde seu último disco, Justice retorna com seu quarto álbum de estúdio,  Hyperdrama , e mostra a dupla francesa ajustando sua influência de música eletrônica e rock da  era Human After All , Daft Punk. Aqui, há camadas e camadas de synthwave com house, misturados com funk e R&B. É mais uma banda que, mesmo com toda a modernidade, é com toques de nostalgia que eles nos brindam com esse disco. Destaques para Generator, a mais pesada do disco e Muscle Memory que poderia muito bem fazer parte da trilha sonora de Stranger Things.

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