fbpx

Radar Disconecta: Lançamentos 12 de abril de 2024

O Radar DISCONECTA chega em mais um edição e você já sabe! Sempre trazendo os lançamentos da semana que valem apena serem ouvidos e com a curadoria de quem faz o site Disconecta.

E essa semana separamos os álbuns do veterano Mark Knopfler que retorna com One Deep River, outro consagrado é o Blue Öyster Cult e o Bodega.

Mark Knpfler – One Deep River

Tem artistas que conforme a idade vem chegando sua música ganha outro significado, ou para usar a palavra da moda, ele ganha uma ressignificação. Esse é o caso de Mark Knopfler que em One Deep River entrega um álbum calmo, gostoso de ouvir e claro, com uma pegada norte-americana por vezes sulista, ok, o mestre das guitarras não é norte-americano, eu sei, mas é inegável essa influência em seus trabalhos desde os tempos de Dire Straits.

Blue Öyster Cult – Ghost Stories

Blue Oyster Cult foi buscar inspiração no seu passado. Ghost Stories é um disco de músicas inéditas compostas no final dos anos 70 pela formação clássica. O resultado é um disco com uma atmosfera vintage, mas finalizado com um brilho moderno. Destaques para a faixa de abertura, Late Night Street Fight, um blues boogie que remete ao BOC dos anos 70, Soul Jive, uma das melhores da banda, com um toque funk, Shot in the Dark, com riff bem hard setentista e para as duas covers: We Got Get Out of This Place do Animals e Kick Out the Jams, do MC5.

Bodega – Our Brand Could Be YR Life

O novo nem tão novo trabalho da banda Bodega chega diferente do lançado há oito anos atrás, gravado no Garage Band e com apenas um microfone. Ao revisitar o passado, a banda reduz o que era um extenso manifesto de 33 faixas em um álbum conceitual mais compacto, aprimorando o que eles aprenderam ao longo dos anos. É um disco com um brilho pop muito mais radiofônico, mas eles ainda conseguem manter o espírito pós punk de seus primeiros álbuns. Destaques para Tarkovski, com um riff matador que poderia muito bem ser uma música do Pavement.

James – Yummy

A adição até que recente das multi-instrumentistas e backing vocals Chloe Alper e Deborah Knox-Hewson à este coletivo remanescente do movimento Madchester de nome James, trouxe pela primeira vez em um álbum de estúdio a voz das duas rivalizando ou ainda, adicionando camadas à peculiar perfomance do vocalista Tim Booth, bem como, ficam destacadas também as camadas de programações e percussões trazidas respectivamente pelo tecladista Mark Hunter e o baterista David Baynton-Power. Destaques? Muitos! Mas tente não ficar com um sorriso no rosto ao escutar as energéticas Life’s A Fucking Miracle, Mobile God, o segundo single Our World e as catárticas Rogue, Is This Love e Hey. Um discão de canções como o Reino Unido soube sempre nos presentear.

Sidarta Riani – Canções de Sobrevivência em Tempos Apocalípticos

Jovem mineiro estréia com os os dois pés na porta com o seu primeiro álbum que mescla MPB com indie rock, folk e psicodelia.

Nos abre a porta das reflexões sobre os nossos tempos atuais, em meio a guerras e individualismo, com arranjos que fazem elo com Caetano Veloso, Bob Dylan com paramore

A canção de abre o disco “Transborda” que tem vídeo clipe, é uma das cartas da manga do talentoso cantor

Autor

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Social Media


Assine nossa newsletter!

Ative o JavaScript no seu navegador para preencher este formulário.


Últimas notícias

Publicidade