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O filme de rock que deslumbrou Quentin Tarantino

Quentin Tarantino, renomado diretor de filmes como Pulp Fiction e Cães de Aluguel, é também um cinéfilo entusiasta. Ele expressou admiração pelo filme Performance, dirigido por Donald Cammell e Nicolas Roeg em 1970 e estrelado por Mick Jagger e James Fox.

Este filme, conhecido por sua abordagem explícita de temas como sexo, drogas e psicodelia, foi inicialmente rejeitado pelos produtores em 1968, mas após revisões, foi lançado ao público dois anos depois.

Performance é fortemente influenciado pela literatura de Jorge Luis Borges, tanto diretamente quanto em conceito. O filme explora temas como a ilusão do eu, um tópico recorrente nas obras do escritor argentino. Mick Jagger é visto lendo um conto de Borges no filme, e uma imagem do autor também é apresentada.

A trama segue Chas, um mafioso que realiza torturas artísticas em suas vítimas. Após um desentendimento com seu chefe, Chas se esconde no porão de uma casa em um subúrbio de Londres, onde encontra Turner, uma ex-estrela do rock. Turner vive com duas mulheres e passa seus dias consumindo cogumelos alucinógenos e tocando guitarra. Inicialmente, Chas e Turner entram em conflito, mas gradualmente, através de um processo de descoberta mútua, percebem que ambos são artistas separados apenas por uma linha tênue.

Em uma entrevista, Tarantino descreveu Performance como um dos melhores filmes de rock e uma representação excepcional do período histórico dos anos 60. Ele chamou a atenção para o lado sombrio do sonho psicodélico daquela década.

Assista abaixo o trailer de Performance

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Uma resposta para “O filme de rock que deslumbrou Quentin Tarantino”

  1. […] por Marcelo Scherer………………………………………………………………….*Fonte: disconecta […]

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