A causa exata da morte da cantora irlandesa Sinéad O’Connor foi finalmente revelada, um ano após seu falecimento em 26 de julho do ano passado. O’Connor, que tinha 56 anos, foi encontrada inconsciente em sua casa pela polícia e sepultada em agosto passado na cidade irlandesa de Bray, onde figuras notáveis como Bob Geldof e Bono prestaram suas homenagens durante o funeral.
Em janeiro deste ano, os legistas haviam confirmado que Sinéad O’Connor morreu de causas naturais. Contudo, detalhes mais específicos sobre sua morte só foram divulgados recentemente. De acordo com o Irish Independent, a certidão de óbito, registrada por seu ex-marido John Reynolds, indica que a cantora morreu devido a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e asma.
O documento também mencionou que O’Connor sofria de “uma infecção respiratória de baixo grau”. A morte da cantora foi certificada por Julian Morris, legista sênior do Inner South London, após a conclusão de um exame post-mortem sem a necessidade de um inquérito adicional.
Essas revelações lançam uma nova luz sobre os problemas de saúde enfrentados por Sinéad O’Connor nos anos que antecederam sua morte. A DPOC é uma doença pulmonar progressiva que causa dificuldades respiratórias e limitações nas atividades diárias, frequentemente exacerbada por condições como a asma. A combinação dessas doenças, junto com a infecção respiratória, culminou na tragédia que tirou a vida da renomada artista.
Sinéad O’Connor, conhecida por sua voz potente e canções emotivas, deixou um legado duradouro na música. Sua morte foi um choque para muitos, e as revelações recentes sobre sua saúde servem como um lembrete das batalhas silenciosas que muitos enfrentam. Enquanto fãs e colegas ainda lamentam sua perda, a confirmação da causa exata de sua morte proporciona um encerramento necessário para entender os últimos momentos de uma vida cheia de talento e complexidade.
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