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Emily Armstrong conta por que não queria sair de casa

Após seis anos de luto e silêncio criativo desde a morte de Chester Bennington, o Linkin Park anunciou em setembro seu tão aguardado retorno, agora com Emily Armstrong assumindo os vocais principais.

A nova integrante, conhecida por seu trabalho na banda Dead Sara, descreveu a experiência como “entrar na Disney World” durante uma conversa no podcast oficial da banda, conduzido por Mike Shinoda.

No podcast, Armstrong revelou o quanto foi difícil manter a notícia em segredo antes do anúncio oficial. “Eles me convidavam para muitas coisas, como aniversários e eventos sociais, e eu pensava: ‘Vou acabar bebendo uns drinks e eles vão perguntar o que estou fazendo’”, relatou a vocalista, referindo-se aos amigos próximos e colegas do meio musical.

Para evitar situações desconfortáveis, Emily decidiu se afastar temporariamente desses círculos. “Eu me convenci a não ir a lugar nenhum”, explicou. “Não queria ter aquelas conversas falsas, onde você não pode contar tudo e ser genuinamente feliz. Também não queria fingir. Então, preferi ficar em casa.”

Apesar do desafio inicial, Emily Armstrong garantiu que todo o esforço valeu a pena ao finalmente gravar com a banda. “Assim que saímos do estúdio, foi como se um novo mundo se abrisse para mim”, compartilhou. “Foi como entrar na Disney World, cheio de magia, possibilidades e tudo o que você pode imaginar.”

Armstrong ainda destacou o profissionalismo e a energia criativa da banda californiana, que construiu uma carreira de décadas mesclando nu metal, rock alternativo e música eletrônica.

Com Emily Armstrong nos vocais, o Linkin Park inicia um novo ciclo, mantendo viva a memória de Chester Bennington enquanto explora novas possibilidades musicais.

A recepção dos fãs tem sido marcada por curiosidade e entusiasmo, diante da promessa de um futuro renovado para uma das bandas mais influentes das últimas décadas.

Embora a banda ainda não tenha revelado detalhes sobre possíveis lançamentos ou turnês, a chegada de Emily abre um caminho repleto de expectativa e novas oportunidades. Como Shinoda mencionou anteriormente, o objetivo é honrar o legado de Bennington e, ao mesmo tempo, seguir em frente com autenticidade.

A parceria entre Armstrong e o Linkin Park promete, no mínimo, trazer um capítulo singular à trajetória da banda, que continua a desafiar limites e a se reinventar.

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