Em uma recente entrevista ao Kark Post, transcrita pelo Whiplash, George Lynch, conhecido guitarrista do Dokken, deixou claro que só consideraria uma reunião da banda se houvesse uma divisão financeira igualitária. “Eu só voltaria se fosse uma divisão igualitária. Todos trabalhamos igualmente duro. Todos contribuímos igualmente. Recebemos muitas ofertas, tanto para turnês quanto para gravações. E foram ofertas decentes, substanciais. Mas sempre desmorona porque uma pessoa em particular quer a maior parte. E isso não é aceitável. Então provavelmente nunca acontecerá“, disse Lynch.
Em uma entrevista anterior ao Total Rock, Lynch já havia demonstrado relutância em reunir a banda sem um propósito claro. Ele destacou que Mick Brown, antigo baterista, não toca mais e foi substituído por seu irmão, Steve Brown, na The End Machine. Além disso, Jeff Pilson está comprometido com o Foreigner há 14 anos, e Lynch está envolvido com nove bandas diferentes. “Somos todos caras mais velhos“, afirmou.
Lynch refletiu sobre as dificuldades políticas e pessoais de uma possível reunião e questionou se seria apenas por dinheiro ou se resultaria em um álbum extraordinário. “Temos ‘Breaking The Chains’, ‘Tooth And Nail’, ‘Under Lock And Key’ e ‘Back For The Attack’. Vai estar à altura disso, ou estamos muito longe disso? E a resposta é que acho que esse navio já partiu“, concluiu.
Enquanto isso, a formação atual do Dokken, com Don Dokken nos vocais, Jon Levin na guitarra, Chris McCarvill no baixo e Bill ‘BJ’ Zampa na bateria, lançou um novo álbum intitulado ‘Heaven Comes Down’ no ano passado.
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