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Guilherme Castro mergulha na psique humana em “Inside Out”

Guilherme Castro chega com Inside Out, homônimo ao seu quinto álbum que chegará em breve com outras sete faixas. O single introduz o álbum mostrando o momento em que Guilherme retornou às suas raízes musicais, em especial aos discos de Simon and Garfunkel.





“É tudo mais acústico, com a centralidade no violão, e canções mais diretas sonoramente.”, pontuou Guilherme quanto ao álbum, escrito todo em inglês. “Já essa música é, especificamente, muito centrada a partir do violão e voz. Tem alguma referência que transita entre Simon & Garfunkel e Crosby, Stills, Nash & Young. Assim sendo, ela ecoa sonoridades de Folk acústico e canções de autor.”





Os versos e a sonoridade de Inside Out seguem em sintonia um caráter reflexivo e de profundidade. “A letra desta faixa é bem reflexiva, introspectiva, um mergulho nas complexidades das emoções humanas. Expressa um momento de ruptura, de deixar para trás algumas memórias, simbolizando um desejo de renovação ou superação de um passado doloroso. O uso da expressão ‘De dentro para fora’ (tradução do termo Inside Out) sugere um processo de autodescoberta e autoconhecimento.”, descreveu Guilherme.

Nuances de Guilherme Castro

No entanto, Inside Out abarca outras nuances, com questões emocionais como desamparo devido à falta de empatia e compreensão alheias, sensação de isolamento e vazio emocional. Em contrapartida a isso, reflete que a ajuda externa é uma mera fuga, com descrença de ter sua dor aliviada com a compreensão do próximo. “O destino é retratado como algo predestinado e inescapável, sugerindo uma resignação diante das circunstâncias da vida.”, acrescentou Guilherme Castro.

Há também a luta interna e o sofrimento silencioso vindo deste processo. “A necessidade de sentir a si mesmo é enfatizada como um imperativo para permitir que o exterior penetre, sugerindo que a cura e o perdão começam de dentro para fora. No entanto, há um tom cético em relação a essa jornada interior, sugerindo que o perdão pode ser um processo árduo e incansável, mas ainda necessário para a libertação emocional.”, refletiu o artista.

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