Michael Jackson deixou um legado musical incomparável, mas também uma enorme dívida financeira ao falecer em 2009. Segundo informações do jornal The New York Times, Jackson acumulava aproximadamente US$ 500 milhões, o equivalente a R$ 2,7 bilhões na cotação atual, em dívidas antes de sua morte. Esses valores constam em documentos do espólio do artista no Tribunal Superior do Condado de Los Angeles, nos Estados Unidos.
Após a morte de Jackson, diversos credores reivindicaram o pagamento das dívidas. De acordo com os documentos, pelo menos 65 credores exigiram os valores devidos, com alguns chegando a acionar a Justiça para receber o pagamento através do espólio deixado pelo cantor.
O New York Times destaca que Michael Jackson deixou “um emaranhado de ativos e passivos financeiros”. Conhecido por seu estilo de vida extravagante, Jackson gastava dinheiro sem limites, o que contribuiu significativamente para o acúmulo de suas dívidas.
O espólio de Michael Jackson ainda está em disputa com a Receita Federal dos EUA, que realizou uma auditoria fiscal. Representantes do espólio do Rei do Pop se recusaram a comentar sobre as dívidas ao jornal. No entanto, conforme reportado pelo NYT, os responsáveis pelos bens de Jackson afirmam ter eliminado as dívidas do espólio e que quase todas as reivindicações dos credores e os litígios foram resolvidos.
Embora a vida de Michael Jackson tenha sido marcada por um sucesso extraordinário e uma influência cultural significativa, suas complexas questões financeiras revelam um lado mais sombrio de sua história, mostrando as dificuldades que enfrentou fora dos palcos.
Michael Jackson morreu em 2009, aos 50 anos, em decorrência de uma parada cardíaca.
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