No dia 9 de dezembro de 2019, o mundo da música sofreu uma grande perda com a morte de Marie Fredriksson, vocalista do duo Roxette, aos 61 anos, devido a um longo combate contra um tumor cerebral. Agora, Per Gessle, fundador da banda, surpreende os fãs ao anunciar o retorno do grupo com uma nova integrante: Lena Philipsson, sua colaboradora dos anos 80.
“É impossível substituir Marie e nunca tive essa intenção“, declara Gessle sobre a nova parceria. O retorno do Roxette traz consigo uma mistura de emoções para os fãs, que celebram a continuação da jornada da banda, enquanto enfrentam a ausência de Fredriksson. O anúncio, embora empolgante, também levanta dúvidas sobre como será o futuro sonoro do grupo sem a presença marcante de sua vocalista original.
“Quero manter vivo o legado do Roxette ”, disse o músico, que soube conquistar o mundo com Fredriksson graças a sucessos como “It Must Have Been Love”, “Listen to Your Heart” e “Joyride”. “Essas são minhas músicas do Roxette que venho escrevendo há mais de três décadas. Não vou formar uma nova dupla. Marie sempre será insubstituível. Porém, tenho muita sorte de ter encontrado uma voz incrível e uma intérprete brilhante em Lena”, revelou.
Philipsson, que representou a Suécia na edição de 2004 do Eurovision com a música “It Hurts”, falou sobre esta nova reviravolta na sua carreira: “Estou entusiasmada por embarcar nesta viagem. Estou ansiosa para trabalhar com Per, ele é um compositor fenomenal com uma força musical inesgotável .”
Com a adição de Lena Philipsson ao Roxette, surge uma nova dinâmica que promete trazer frescor à música do grupo. A colaboração entre Gessle e Philipsson nos anos 80 já é uma história conhecida, mas agora eles enfrentam o desafio de revitalizar o som do Roxette para uma nova era. A entrada de Philipsson traz consigo expectativas e curiosidade sobre como será a evolução sonora da banda.
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