As coisas estão correndo bem para o quinto álbum que está por vir do Vampire Weekend. Como o quarto e último aperitivo que teremos antes do lançamento em 5 de abril, Mary Boone é outra faixa eclética com todas as características sonoras da banda.
Quando se está prestes a lançar o quinto álbum, a estagnação é demasiado fácil. Especialmente para um grupo como o Vampire Weekend, que surgiu e encontrou sucesso num momento musical muito diferente, teria sido fácil para eles ficarem na zona indie dos anos 2000 e lançar Ya Hey ou A-Punk repetidamente.
Muitas das bandas que eram seus contemporâneos — Two Door Cinema Club ou The Maccabees — ou estagnaram completamente e já parecem destinadas ao status de banda do passado ou desistiram. Os que ficaram parecem desesperadamente tentar se agarrar ao chamado revival indie-sleaze, tentando agir como se não tivessem os seus 30 e poucos anos.
Já o Vampire Weekend conseguiu escapar à maldição. Similar aos seus últimos singles, Capricorn, Classical e Gen-X, Mary Boone é uma faixa expansiva que muda constantemente. Em vez de agarrar-se a um género ou cena antiga, a banda parece construir seu próprio caminho.
Confira você mesmo abaixo, Mary Boone do Vampire Weekend e tire suas próprias conclusões sobre o caminho que a banda está seguindo.
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