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Augusto Licks explica as razões da sonoridade crua dos Engenheiros do Hawaii

Enquanto o show de reunião do Maltz e Licks não acontece, no dia 21 de abril, no Bar Opinião, produção da Abstratti Produtora, muitos alvoroços surgem em torno da história dos Engenheiros do Hawaii.

Meses atrás, Augusto Licks, guitarrista e compositor, que integrou a fase clássica dos Engenheiros do Hawai, entre o perído de 1987 e 1993, explicou em detalhes no programa Corredor 8, do apresentador Clemente, quando foi perguntado do porque que a sonoridade da banda, como no álbum clássico ” A Revolta Dos Dandis” era de uma sonoridade magra e crua:

Nós éramos de uma fase que os teclados e sintetizadores estavam ás alturas. As gravadoras procuravam se impor diante dos artistas para que tornasse o som mais comercial, através dos recursos tecnológicos. Isso tiraria a essência da banda. Embora a produção do disco é fraca, como o som do baixo estava mais alto do que a guitarra e bateria, o som cru é o que era a banda no estúdio e ao vivo. A essência está ali. Nosso alívio, não nos recorremos aos sons da moda naquela época.

Confira abaixo o papo na íntegra:

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