Eras Tour: como McCartney, Stones e mais fariam a sua

Luis Fernando Brod
3 minutos de leitura

Eras Tour virou referência para shows retrospectivos e um levantamento feito pela Ultimate Classic Rock indica como cinco gigantes do rock poderiam aplicar o formato criado por Taylor Swift.

Paul McCartney abriria com a fase Beatles, do pop de “Please Please Me” ao psicodelismo de “Rubber Soul”, “Revolver” e “Sgt. Pepper”. Na sequência viriam “White Album” e “Let It Be”, possivelmente com participação de Ringo Starr. Wings entraria em cena, seguida do material solo que vai do folk de “RAM” às experiências eletrônicas do projeto The Fireman, sem esquecer as composições eruditas.

Para os Rolling Stones, o roteiro começaria no blues rock dos anos 60 e passaria pela psicodelia de “Between the Buttons” e “Their Satanic Majesties Request”. O auge viria no bloco “Beggars Banquet” a “Exile on Main St.”, recheado de sucessos como “Street Fighting Man” e “Brown Sugar”. A chegada de Ronnie Wood marcaria a transição para a produção dos anos 70, um breve salto pelos anos 80 e um fecho que destaca a vitalidade recente da banda.

Kiss teria capítulos bem definidos: início na cena nova-iorquina, explosão com “Dressed to Kill” e hits como “Rock and Roll All Nite”. O set incluiria trechos dos álbuns solo de 1978, a fase sem maquiagem de “Unmasked”, uma lembrança de “Music from The Elder” e, já no final, material contemporâneo antes do inevitável bis com “Rock and Roll All Nite”.

O show de AC/DC poderia surpreender com Dave Evans cantando “Can I Sit Next to You, Girl”, seguido pelos anos Bon Scott até “Highway to Hell”. As luzes se apagariam para dar lugar a “Back in Black” na íntegra, depois clássicos dos anos 80 como “For Those About to Rock” e o retorno triunfal de 1990 com “Thunderstruck”, chegando às faixas recentes como “Shot in the Dark”.

Genesis seria o mais diverso: Peter Gabriel comandaria faixas de “Foxtrot” e “The Lamb Lies Down on Broadway”. Phil Collins assumiria em “A Trick of the Tail” e levaria o público ao pop de “Invisible Touch”. Ray Wilson apareceria para representar o último álbum, antes de um encerramento que reuniria os três vocalistas.

LEIA MAIS:
Compartilhar esse artigo
Nenhum comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *