Olivia Rodrigo revelou que imergiu na obra do The Cure e de contemporâneos como New Order e Joy Division após dividir o palco de Glastonbury com Robert Smith em junho de 2025.
O comentário foi feito no episódio mais recente do podcast Music Makes Us, produzido pelo Rock & Roll Hall Of Fame (via NME) e apresentado por Kathleen Hanna, do Bikini Kill. Durante a conversa de uma hora, a cantora lembrou a participação de Smith em seu show no Pyramid Stage, quando juntos tocaram “Friday I’m in Love” e “Just Like Heaven”.
“Desde Glastonbury tenho ouvido mais profundamente o The Cure e também bandas daquela mesma época, como New Order e Joy Division”, contou Rodrigo, sugerindo caminhos para o aguardado terceiro álbum de estúdio. No festival, ela já havia chamado Smith de “talvez o maior compositor a sair da Inglaterra” e “herói pessoal”.
Fotos divulgadas depois do evento mostraram os dois nos bastidores e a artista dormindo com uma camiseta do Cure. As gravações das colaborações viraram o disco “Live From Glastonbury 2025”, lançado este ano.
No podcast, Hanna quis saber qual álbum Rodrigo procura quando precisa “voltar a si”. A resposta foi imediata: “Jagged Little Pill”, de Alanis Morissette, citado como exemplo de “rock feito por mulheres” que a inspira constantemente. Além disso, a conversa retomou o apreço da jovem pelo The White Stripes, banda que ela homenageou recentemente ao interpretar “We’re Going to Be Friends” em cerimônia do Rock Hall.



