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Suspeito investigado na morte de Liam Payne quebra o silêncio e nega envolvimento com drogas do cantor

Braian Nahuel Paiz, um dos suspeitos investigados pela morte de Liam Payne, falou publicamente pela primeira vez sobre o caso, negando qualquer envolvimento na distribuição de drogas ao ex-integrante do One Direction.

Payne, de 31 anos, morreu em 16 de outubro após cair da sacada do terceiro andar do Hotel CasaSur Palermo, em Buenos Aires, Argentina. Segundo o Ministério Público argentino, a causa da morte foi atribuída a múltiplos traumas e hemorragias internas e externas.

Após a fatalidade, um exame toxicológico preliminar apontou a presença de cocaína rosa e outras substâncias no organismo de Payne no momento da queda. Posteriormente, um relatório mais detalhado confirmou que ele tinha cocaína, álcool e antidepressivos em seu sistema. Três pessoas foram acusadas na semana passada por conexão com a morte, embora as identidades não tenham sido reveladas na ocasião.

Em entrevista ao jornalista argentino Guillermo Panizza, transmitida no último fim de semana na TV local, Braian admitiu que conheceu Liam Payne em duas ocasiões, mas enfatizou que nunca forneceu drogas ao cantor nem recebeu dinheiro em troca. “Eu nunca forneci drogas para Liam,” afirmou ele, conforme relatado pelo The Mirror. “Nos conhecemos pela primeira vez no meu trabalho, ele trocou contatos comigo e nos encontramos naquela mesma noite. Ele desceu do quarto para me buscar porque eu estava perdido no hotel.

Segundo Braian, no primeiro encontro, Payne parecia já estar sob o efeito de substâncias quando o encontrou. “Ouvi pessoas dizendo que ele usava drogas, mas, na verdade, ele chegou ao restaurante onde eu trabalho já alterado e nem chegou a comer nada,” acrescentou.

Braian também relatou que, no segundo encontro, passou a noite com Payne e afirmou que o cantor consumiu cocaína, enquanto ele próprio fumava maconha. “Nós usamos drogas juntos, mas eu nunca levei drogas para ele ou aceitei dinheiro algum,” declarou, negando qualquer envolvimento direto na aquisição de substâncias por Payne.

Além das declarações, Braian informou que sua residência foi alvo de busca policial, mas que ainda não foi formalmente interrogado. O caso segue em investigação pelo Ministério Público argentino, enquanto as autoridades buscam esclarecer as circunstâncias e possíveis responsabilidades em torno da morte do artista.

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