Taylor Swift rebate críticos que pedem que ela suma ao responder, no The Late Show with Stephen Colbert da última quarta-feira (10 de dezembro via NME), às queixas de quem considera sua presença excessiva nas paradas.
A cantora disse ao apresentador que admira “longevidade na carreira, nas amizades e nos relacionamentos” e não pretende se afastar: “Há quem diga ‘dê chance a outros, vá embora para lembrarmos de como você era boa’. Eu não quero”.
Desde 2019, Swift lança ou relança ao menos um álbum por ano, ritmo que alimenta acusações de que ela bloqueia concorrentes, como Charli XCX, no topo das listas. Durante a entrevista, ela também comentou a série documental “The End of an Era”, que chega ao Disney+, e ressaltou a influência de Stevie Nicks em sua trajetória.
O posicionamento veio na mesma semana em que a plataforma de inteligência comportamental Gudea divulgou relatório sobre um ataque coordenado que tentou associá-la ao nazismo. Entre 4 e 18 de outubro, mais de 24 000 publicações de 18 000 perfis apontaram supostos símbolos da SS em um pingente com raio e trechos da faixa “The Life of a Showgirl” como “dog whistles”. As teorias se somam a alegações de que seu noivado com Travis Kelce refletiria valores conservadores, apesar de a artista ter apoiado publicamente Kamala Harris na última eleição norte-americana.
Paralelamente, Swift lançou o trailer do filme-concerto “The Eras Tour: The Final Show”, registrado em dezembro passado no BC Place, em Vancouver, e que inclui o set completo de “Tortured Poets Department”.



