Uma briga que começou em 2014 parece ter reacendido recentemente. Em 2013 o cantor Robbie Williams comprou uma mansão no Oeste de Londres, onde nada mais nada menos que Jimmy Page é seu vizinho de porta.
Page, que mora no mesmo lugar desde 1972, não ficou contente com a reforma feita por Williams e uma briga judicial se arrastou até 2015, quando o Conselho de Kensington deu parecer favorável para Jimmy Page. Mas parece que não parou por ai.
Page inicialmente se opôs às reformas na casa de Williams após preocupações de que suas vibrações causariam “danos catastróficos” e, apesar de o ex-vocalista
do Take That ter recebido permissão para reformar sua casa, que supostamente custou £ 17,5 milhões, Williams reclamou que não poderia se mudar para sua casa e, mais tarde, chamou o guitarrista do Led Zeppelin de “doente mental” – pelo que ele se desculpou .
Quando tudo parecia correr bem, em 2018 novamente houve reclamação do vizinho de Robbie Williams. Segundo o relato, ele (Williams) queria construir uma academia e piscina subterrâneas e Page (novamente ele), citou seus medos, alegando que as vibrações causadas pelas reformas pudessem causar “danos irreversíveis”. No mesmo ano, o Conselho de Kensington e Chelsea concedeu ao cantor permissão para prosseguir com as mudanças .
Agora, em pleno final de 2024, a briga que parece não ter fim, teve mais um estopim estourado. E tudo por causa de uma árvore com fungos. A briga voltou a acontecer por causa do pedido de Williams ao Conselho de Kensington e Chelsea para cortar uma árvore em seu jardim, de acordo com o Yahoo! News .
Segundo Michael Goatly, o jardineiro responsável, há um fungo chamado “fungo do mel” que está ameaçando o bordo da Noruega. Williams, que solicitou a remoção da árvore foi, aparentemente, apresentada pelos seus vizinhos. Jimmy Page não aparece de forma explícita neste pedido, mas é sabido que, anteriormente, ele se opôs aos planos de Williams de cortar árvores no ano passado.
“Não há explicação sobre o motivo pelo qual esta árvore precisa ser derrubada, apenas uma série de fotos mostrando partes dela danificadas”, diz a objeção. “Não deveria haver um relatório escrito que acompanhasse cada corte proposto e quais cursos de ação poderiam ser feitos antes do recurso final de corte desta árvore?”
É, ao que tudo indica ainda teremos mais
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