Duran Duran estuda levar sua história às telas, mas ainda não encontrou o formato ideal para a empreitada cinematográfica, segundo revelou o baixista John Taylor ao jornal britânico Metro.
Para Taylor, a dificuldade está em condensar a trajetória de cinco integrantes, algo bem diferente de obras centradas em um único astro, como “Bohemian Rhapsody” ou “Rocketman”. “Seria quase um ‘Onze Homens e um Segredo’, com foco na interação entre cinco pessoas. Isso complica tudo”, afirmou.
O músico reconheceu que não sabe se teria vontade de assistir ao filme. “Gosto de enredos em que o herói enfrenta grandes desafios. No nosso caso, a banda fala mais de amizade do que de sobrevivência”, explicou. Apesar de já terem lido alguns roteiros, não há planos concretos para seguir adiante.
Enquanto o debate sobre a cinebiografia continua em aberto, o grupo recém-encerrou uma série de shows no Reino Unido — incluindo a tradicional apresentação de Halloween, desta vez em Manchester — e mantém datas nos Estados Unidos até 2026. A agenda inclui um concerto em Las Vegas no dia 1.º de janeiro.
Taylor contou ainda que a banda mantém a superstição de subir ao palco a cada seis semanas para “alimentar a inspiração”. “Se você tira um ano de folga, o telefone para de tocar. No fim, ninguém mais lembra de você”, concluiu.



