Foo Fighters e Nine Inch Nails trocam bateristas em 2025

Luis Fernando Brod
3 minutos de leitura
Ilan Rubin/Foo Fighters. Foto: Getty Images.

As bandas Foo Fighters e Nine Inch Nails promoveram uma troca de bateristas, movimentando os bastidores do rock em 2025.

Josh Freese, que vinha ocupando a bateria dos Foo Fighters desde 2023, retornará ao Nine Inch Nails, banda da qual já fez parte.

Em contrapartida, Ilan Rubin , que não tem parentesco nenhum com Rick Rubin (aquele), que até então era baterista de turnê do NIN, foi apontado como novo integrante dos Foo Fighters. A informação foi divulgada pela The Hollywood Reporter e ainda não teve confirmação oficial da banda liderada por Dave Grohl.

Freese havia integrado o Nine Inch Nails entre 2005 e 2008, em turnês importantes da fase pós-With Teeth. Agora, retorna ao grupo de Trent Reznor para a nova série de apresentações, com início marcado para 6 de agosto, em Oakland.

A volta foi celebrada pela banda nas redes sociais com uma foto do baterista e a legenda “Let’s fucking go”, nos Stories do Instagram. Freese deixa os Foo Fighters após dois anos em que teve papel essencial na retomada da banda após a morte de Taylor Hawkins.

Ilan Rubin é conhecido por sua versatilidade, com passagens por Lostprophets, Angels & Airwaves e diversos projetos solo. No Nine Inch Nails, foi baterista em estúdio e em turnês desde 2009, além de participar da formação incluída no Rock & Roll Hall of Fame.

Em 2020, tornou-se o músico mais jovem a ser introduzido no Hall, aos 32 anos, como membro da banda de Trent Reznor. Segundo a reportagem, Rubin avisou Reznor na semana passada que havia aceitado uma proposta de outra banda, sem mencionar nomes.

Em 2025, a substituição de bateristas tem sido uma constante em bandas veteranas, como The Who, Primus e Guns N’ Roses.

Mesmo grupos que pareciam ter formações estáveis passaram por ajustes, seja por compromissos pessoais ou mudanças de agenda.

No caso dos Foo Fighters, a adaptação de membros após a morte de Taylor Hawkins segue exigindo soluções que equilibrem técnica e identidade.

A chegada de Rubin, ainda não oficializada, pode sinalizar um novo ciclo de gravações e turnês para o grupo norte-americano.

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