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King Gizzard & The Lizard Wizard anunciam turnê orquestral e álbum novo para 2025

A banda australiana King Gizzard & The Lizard Wizard está prestes a embarcar em uma nova e ambiciosa fase de sua carreira: em 2025, eles levarão suas experimentações sonoras para um nível orquestral, com uma turnê norte-americana acompanhada por orquestras locais em várias cidades dos Estados Unidos e Canadá.

Com a direção musical de Sarah Hicks, a turnê começará no dia 28 de julho em Filadélfia e incluirá apresentações em cidades como Nova York, Washington, Chicago, Denver e San Diego. O evento de encerramento será um acampamento musical de três dias, chamado Field of Vision, no Meadow Creek, em Buena Vista, Colorado.

Em Nova York, o King Gizzard se apresentará no Forest Hills Stadium nos dias 1 e 2 de agosto. A primeira noite contará com a Orquestra de St. Luke’s, enquanto o segundo show será dedicado ao “rock ‘n’ roll” puro, sem a presença da orquestra.

Essa será a terceira vez que a banda se apresenta no icônico estádio de Forest Hills, reforçando o sucesso do grupo entre os fãs nova-iorquinos. Ingressos para todos os shows estarão disponíveis a partir de sexta-feira, 1º de novembro, às 11h da manhã (horário do leste dos EUA).

Antecipando o que será essa experiência orquestral, a banda lançou o single “Phantom Island”, faixa que sugere a direção sonora de um novo álbum ainda não anunciado oficialmente.

Em um comunicado, a banda brincou: “Nosso último álbum tinha 10 músicas. Só que gravamos 20 nessa sessão. Aqui está uma faixa do outro conjunto de 10. Está ainda mais maxed out do que o último. Tem uma orquestra inteira aí. Hahahaha! Mas, falando sério, é uma alegria estar vivo. Um privilégio fazer música para viver e estar aqui ainda depois de todos esses anos. Se você escuta Gizz há muito tempo, obrigado. Amamos vocês demais. Se você está chegando agora, bem-vindo ao culto.”

A banda, conhecida por suas inovações e pelo ritmo acelerado de lançamentos, promete que a turnê e o álbum oferecerão uma experiência única, unindo o peso do rock psicodélico com a grandiosidade da música orquestral.

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