Pices Of Molly é uma das surpresas mais legais do final deste ano. E eu posso provar!
Os caras da Nova Zelândia trazem a bandeira do hard rock de um modo que faz muito tempo que não vejo. Ou melhor, ouço.
Com um disco auto-intitulado lançado em 2022, o Pieces Of Molly já dá indícios que vai vir um álbum explosivo em breve. Além disso, já tem na bagagem 10 singles e um EP, o Pieces Of Molly Vol. 2. E todos de tirar o fôlego. E quem diz que o rock está morto, o Pices Of Molly é uma das bandas que traz nas suas veias o poderoso estilo musical.
Como descendentes diretos do AC/DC e Motörhead, o single lhe entrega riffs vindos de um vulcão onde foi jogando litros e mais litros de todo o material explosivo existente na face da terra. E além disso, te cospe na cara e te soca os ouvidos.
Destaque também para o primeiro álbum da banda que fez a cabeça de quem vos escreve. Não é exagero, é colossal a sonoridade do grupo.
Desde o primeiro segundo do álbum até o final do debute a sensação foi de estarrecimento endiabrado, o que faz com que você só siga em frente ouvindo os singles e procurar vídeos para no final coloca-los em um pedestal abençoado por todos os deuses do rock.
Composta por Ewan Glasgow no vocal e guitarra, Doug Stewart no baixo, Sam Kubiak na segunda guitarra e Kurt Fleming nas baquetas, o Pices Of Molly é, sem dúvida nenhuma, o motivo do seu pensamento “Onde eu estive esse tempo todo que eu não ouvi isso?”.
Para este final de ano fica a dica: Aumente o volume, sem dó e nem piedade.
E para quem acha que estou exagerando ao falar assim do Pieces Of Molly, faça o favor de dar o play no vídeo abaixo. E se quiser mais, segue com o clipe de I Don’t Wanna.
Assim como muitas bandas fizeram a cabeça de gerações, o Pieces of Molly merece total reconhecimento. É um petardo que dizimará tudo à sua frente.
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