Sabrina Carpenter rebate críticas a letras sexuais afirmando que a polêmica em torno de seu novo álbum, “Man’s Best Friend”, não a impedirá de explorar temas adultos.
Em entrevista à Variety, divulgada nesta quarta-feira (3), a cantora lembrou que começou a atuar aos 12 anos e que parte do público ainda a vê como estrela infantil. “Não é minha culpa ter conseguido um emprego tão cedo e vocês não me deixarem evoluir”, declarou.
O projeto, lançado em 2025, já chamava atenção antes mesmo de chegar às plataformas. A capa mostra Carpenter de joelhos enquanto um homem sem rosto puxa seu cabelo. As canções trazem duplos sentidos; em “Tears”, por exemplo, ela canta: “I get wet at the thought of you / Being a responsible guy / Treating me like you’re supposed to do / Tears run down my thighs”.
Susan Carpenter observou que, na infância, imaginava poder “abraçar a sexualidade” quando adulta, mas admite ainda estar descobrindo limites. “Gostaria de ter tido conversas abertas sobre isso antes, mas as pessoas tinham medo de tocar no assunto”, comentou.
Sobre a reação negativa nas redes, foi direta: “Estou vivendo minha vida; se você não gosta, não é para você. Se gosta, vem comigo”. Recentemente, ela também criticou o uso da faixa “Juno” em vídeo oficial do governo dos EUA que mostrava agentes do ICE, chamando a peça de “maligna e nojenta”.




