Sabrina Carpenter descobriu por acaso que apenas 200 cópias em vinil de seu álbum de estreia, “Eyes Wide Open” (2015), foram prensadas — e nenhuma delas está em suas mãos. As informações são da NME.
A revelação veio durante entrevista com o jornalista canadense Nardwuar, gravada na loja Record Safari, em Los Angeles. Ao ver o disco, a cantora elogiou as faixas (“todo mundo é nota 10”) e, surpresa com a raridade, brincou: “Eu nem tenho esse vinil. Só duzentas cópias? Droga, eles realmente não ligavam para mim!”. Segundo Nardwuar, os exemplares foram distribuídos exclusivamente a executivos da gravadora.
Carpenter lembrou que mudou de casa algumas vezes desde o lançamento e pode ter perdido a própria cópia. “Talvez eu fosse mais engraçada naquela época, só não podia dizer certas coisas”, comentou, comparando a fase inicial da carreira com a liberdade que sente hoje.
A artista chegou à sétima obra de estúdio em 29 de agosto, quando lançou “Man’s Best Friend”, antecipado pelo single “Manchild”. O disco manteve a base pop com pitadas de country e recebeu quatro estrelas da revista NME. Na mesma semana, ela declarou que o projeto “não é para os moralistas” e reagiu às críticas à capa.
No MTV Video Music Awards de 2025, Carpenter transformou “Tears” em um ato pró-direitos LGBTQIA+. Ela saiu do evento com três prêmios: Álbum do Ano por “Short N Sweet”, Melhor Artista Pop e Melhores Efeitos Visuais por “Manchild”. Em discurso, agradeceu à comunidade queer e celebrou a música como espaço de alegria diante da discriminação.
