A foi a notícia divulgada pelo grupo norte-americano nesta segunda-feira (19), em publicação nas redes sociais. Sem detalhar a causa da morte, os companheiros definiram o músico como “a alma do som” que ajudou a levar o nu-metal às paradas globais.
Formado em 1994 por Rivers, Fred Durst, John Otto e DJ Lethal, o Limp Bizkit ganhou destaque com a mistura de rap e rock em álbuns como “Significant Other” (1999) e “Chocolate Starfish and the Hot Dog Flavored Water” (2000). O baixista recebeu, em 2000, o prêmio Gibson de Melhor Baixista, reforçando sua relevância na cena pesada da época.
Nas mensagens de despedida, os integrantes recordaram “momentos selvagens e belos” vividos ao lado de Rivers e prometeram levar seu espírito “em cada groove e em cada palco”. DJ Lethal, em comentário separado, disse estar “em choque” e pediu respeito à privacidade da família.
Rivers afastou-se do grupo em 2015 após ser diagnosticado com doença hepática decorrente de consumo excessivo de álcool, relato incluído no livro “Raising Hell”, de Jon Wiederhorn. Depois de um transplante de fígado bem-sucedido, ele voltou à formação em 2018 e permaneceu até a morte.
Em setembro, o Limp Bizkit lançou o single “Making Love to Morgan Wallen”, primeiro material inédito em quatro anos. A última passagem da banda pelo Reino Unido ocorreu no Reading Festival de 2025, recebendo avaliação positiva da crítica.
Fãs e músicos, como o produtor Jamie Iovine, multiplicaram homenagens nas redes sociais, reforçando o papel de Sam Rivers na popularização do nu-metal. A causa do falecimento segue não divulgada.