Sting no Super Bowl terá apresentação exclusiva dois dias antes da final da NFL, marcada para 8 de fevereiro de 2026, em San Francisco.
A liga confirmou que o ex-líder do The Police comandará o evento “Super Bowl LX Studio 60” no Palace of Fine Arts em 6 de fevereiro. O concerto integra o fim de semana festivo organizado pela NFL e promete programação musical contínua na cidade que receberá a decisão do campeonato.
O anúncio amplia a agenda cultural do Super Bowl, que já conta com Bad Bunny no intervalo da partida. A escolha do artista porto-riquenho gerou resistência entre eleitores republicanos: pesquisa da Universidade Quinnipiac apontou que 63 % deles desaprovam a escalação.
Responsável pela curadoria musical do jogo, Jay-Z defendeu a contratação de Bad Bunny. Ao site TMZ, o empresário afirmou: “Eles o amam. Não se deixem enganar”.
Entre os críticos, o ex-presidente Donald Trump declarou no programa “Greg Kelly Reports” que “nunca ouvi falar dele” e classificou a decisão como “absolutamente ridícula”. O presidente da Câmara, Mike Johnson, também reclamou, sugerindo nomes como Lee Greenwood para o intervalo.
Bad Bunny reagiu com bom humor durante sua participação no “Saturday Night Live” deste mês: “Estou muito feliz e acho que todo mundo também, até a Fox News”.
Com Sting liderando a noite de 6 de fevereiro e Bad Bunny no halftime show, a NFL reforça a estratégia de atrair públicos diversos para a edição LX do Super Bowl.




