O novo disco de Taylor Swift chegou aos serviços de streaming nesta sexta-feira (3) e, poucas horas após o lançamento, já domina as conversas nas redes sociais.
O 12º álbum de estúdio da artista mobilizou seguidores desde agosto, quando foi anunciado. Na data de estreia, o entusiasmo se traduziu em milhares de posts no X (antigo Twitter). Entre os elogios, usuários classificaram o trabalho como “o melhor da carreira”, saudaram o “retorno da perfeição pop” e exaltaram os vocais da cantora. Outros destacaram a familiaridade das composições, afirmando que o disco soa “essencialmente Taylor, mas com frescor”.
Nem todos, porém, aprovaram o novo projeto. Comentários críticos chamaram as faixas de “monótonas” e rotularam a obra como “a mais fraca” da discografia. Houve quem considerasse as letras simples e sugerisse que Swift “se afaste dos estúdios por um tempo”.
Além das reações do público, o álbum traz apenas uma participação especial: Sabrina Carpenter divide os vocais na faixa-título. Em “Father Figure”, Swift intercala versos do clássico de 1987 de George Michael; o espólio do cantor já confirmou autorização para o trecho. Gravado em estúdios suecos entre datas da turnê mundial, o material reflete, segundo a própria compositora, “um momento alegre, intenso e teatral” de sua vida. Ela também afirmou que não lançará versões estendidas ou faixas adicionais.
Para promover o lançamento, Taylor Swift é presença confirmada no “The Graham Norton Show” ainda hoje. Resta saber se os debates online influenciarão o desempenho comercial do álbum nas próximas semanas.