Vou ser sincero: não conhecia muito da banda The Warning. Já tinha ouvido falar, mas era só. Quando vi que iriam tocar pertinho de onde moro, comecei a ouvir com mais atenção, e gostei. Ingresso não muito caro, perto de casa: VAMOS!!
Nunca tinha ido ao local da apresentação. Como o próprio nome sugeria, um lugar underground. Péssimo!!! Um lugar abafado, sem nenhuma ventilação, somente a minúscula porta de entrada. O palco terrivelmente localizado, com várias pilastras atrapalhando a visão. Detestei o lugar. Inclusive presenciei algumas pessoas passando mal por causa do calor, sendo retiradas pelos seguranças. Uma delas até chegou a desmaiar!! Existem outros lugares considerados underground muito melhores que esse.
Chegamos ao local do show exatamente na hora que abririam as portas, e para minha surpresa já estava lotado!! Muita gente na fila, um caos para estacionar o carro, ruas estreitas… Péssima localização.
Ao entrarmos já haviam muitas pessoas, o que dificultou para acharmos um bom lugar. O melhor que conseguimos foi atras de uma pilastra, onde só conseguíamos ver metade do palco. Era isso ou fica no fundo, onde não se via nem ouvia direito.
A banda de abertura foi a alemã Still Talk, um pop rock bom, mas que pecava pelo vocal. Tanja, a vocalista, até tem uma bonita voz, mas na minha opinião não para o estilo de música que propuseram fazer. Mas entreteve o público até a atração principal.
The Warning, trio de irmãs mexicanas, entraram no palco com um pequeno problema. A vocalista/guitarrista Daniela teve um desconforto nas costas e teve que passa a maior parte do show sentada. Mas isso não a impediu de fazer uma grande apresentação. Paulina, a baterista, também cantou algumas músicas, e interagiu bastante com o público. E a irmã mais nova, a baixista Alejandra Villarreal fez uma apresentação impecável, com presença de palco incrível…
Foi um bom show, apesar da nossa localização e do inferno que estava a casa.
Abraços e até a próxima.
André Corvini
Veja as fotos abaixo, por André Corvini.
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