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Morgan Nagler e a estreia com “Cradle The Pain”: um passo íntimo e reflexivo na carreira musical

Morgan Nagler, reconhecida por seu trabalho em bandas como Whispertown e Supermoon, além de colaborações com artistas como Phoebe Bridgers, The Breeders, Haim e Madi Diaz, está dando um novo passo em sua trajetória artística. A musicista de Los Angeles lançou “Cradle The Pain”, sua primeira música solo, um trabalho que mistura introspecção e colaborações marcantes.

A faixa chega como uma introdução ao que promete ser um álbum repleto de autenticidade, marcando a estreia de Nagler sob seu próprio nome. A produção conta com nomes de peso, como Kyle Thomas, do King Tuff, Alex Farrar na mixagem, Meg Duffy, do Hand Habits, na guitarra, e Josh Adams, conhecido por seu trabalho com Cat Power e Weyes Blood, na bateria.

Em entrevistas recentes, Nagler revelou que “Cradle The Pain” nasceu como uma carta para um amigo próximo. No entanto, com o tempo, a música adquiriu novos significados e se transformou em um mantra pessoal. Ela explicou o processo emocional por trás da composição:

“É engraçado como muitas vezes é mais fácil ir direto ao cerne da verdade quando a mensagem é disfarçada como sendo para outra pessoa. Desde então, a música assumiu muitos significados novos e pessoais para mim, atualmente servindo mais como um mantra.”

Para a compositora, a faixa reflete a luta constante por perspectiva e autossuficiência. “Acho que sabemos inerentemente que está tudo em nossas próprias mãos, mas o fascínio de não sermos responsáveis nos permite romantizar a queda como vítima dos caprichos do destino”, acrescentou.

Morgan Nagler. Capa do single Cradle The Pain

A produção de “Cradle The Pain” reuniu uma equipe diversa e experiente, contribuindo para a riqueza da faixa. Kyle Thomas foi responsável pela produção, enquanto Alex Farrar cuidou da mixagem. Meg Duffy trouxe sua habilidade na guitarra, e Josh Adams, com sua experiência em trabalhos anteriores com grandes artistas, assumiu a bateria.

“Cradle The Pain” também foi acompanhada por um videoclipe, dirigido por Christian Stavros e editado por David Checel. O vídeo complementa a atmosfera introspectiva da música, explorando visuais que se conectam com a narrativa emocional da letra.

O clipe foi descrito como “um devaneio confuso e feliz”, capturando a essência da faixa por meio de imagens oníricas e momentos de introspecção.

Morgan Nagler está finalizando um álbum que, segundo ela, é uma compilação de músicas profundamente pessoais. Em suas palavras, o trabalho reflete sua jornada artística e emocional, desde os dias como atriz na infância até sua experiência em projetos musicais e colaborações.

“Depois de passar minha infância como uma atriz, assumindo personalidades alternativas, meus dias de jovem adulto escrevendo e excursionando em vários projetos independentes e os últimos anos escrevendo com e para outros artistas, compilei uma coleção pessoal de músicas ao lado de Kyle. Elas serão lançadas sob meu nome pela primeira vez”, disse Nagler.

A escolha de lançar o álbum sob seu próprio nome é significativa, marcando um momento em que a artista sente estar mais próxima de sua essência. “Independentemente de uma vida inteira passada nas trincheiras da criatividade, isso parece uma estreia”, comentou.

Os fãs e curiosos podem esperar um trabalho que une melodia, introspecção e a rica experiência acumulada por Nagler ao longo de sua carreira. Com “Cradle The Pain”, ela inicia um capítulo que promete ser marcante e cheio de autenticidade.

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