Já é de praxe: todo ano circulam por ai as listas de melhores discos do ano. E aqui na redação da Disconecta não poderia ser diferente. Convidamos nossos colaboradores para escolher aqueles que eles acham serem os melhores discos em suas opiniões.
Este ano decidimos fazer diferente por aqui. Além dos melhores internacionais, teremos também os NACIONAIS. Então iremos divulgar aos poucos estas listas e, ao final, computaremos os dados e sairá a lista definitiva da DISCONECTA.
Abrindo os trabalhos, nosso colaborador Victor Persico já mandou a braba com sua lista nada convencional mas muito legal dos discos que ele mais curtiu. Acompanhe abaixo.
01 – Elton John& Brandi Carlile – “Who Believes in Angels”
Brandi retirou o Elton da aposentadoria. Apesar da espera dos fãs do Elton de um disco apenas dele, a colaboração não deixa a desejar. Tem um início sensacional, seguindo de canções que merecem estar em um Greatest Hits.
02 – Metropole Orkest, Snarky Puppy & Jules Buckley – Somni
Aos fãs de free jazz, “Somni” é um prato cheio com reviravoltas, acordes dos mais diversos, que te embala de um modo energético e potência. É mais um álbum da banda que surpreende.
03 – Mon Laferte – “FEMME FATALE”
Uma das maiores surpresas quando achei que não teria mais nenhum álbum que me chamasse a atenção. Sensual, exuberante, explora o jazz, trazendo sentimentalismo e um vocal deliciosamente intoxicante.
04 – Ethel Lindsey – Pretty Close
Tem suingue, tem levada, guitarras bem trabalhadas, linhas de baixo mais ainda. Oito faixas que podem ser tocadas em qualquer festa… Perfeito!
05 – Jawbone – Jawbone II
Mais um que surpreendeu e foi uma baita presente. É daquela leva de álbuns feitos atualmente que dão a sensação de ter sido feito na década de 1970/1980.
6 – The Cat Empire – Bird In Paradise
Diversão e leve, mostrando que o futuro para a banda é promissor. É um dos melhores da banda, se não o melhor. Jazz latino efervescente.
07 – King Gizzard & The Lizard Wizard – Phantom Island
Uma das melhores formas da banda, te faz querer ouvir mais. Intriga, tira o fôlego, criativo e tu nem sente, o que faz com que você queira ouvir de novo, e de novo, e de novo…
8 – John Oates – Oates
John Oates não precisa de Daryl Hall e esse álbum é a prova viva. Destaque para a faixa “Dreaming About Rio” em uma bossa nova pop.
09 – Natalia Lafourcade – Cancionera
Um dos nomes mais fortes e que só vai crescendo, que explora diversas áreas sem medo. Belíssimo do início ao fim o casamento do folk latino com jazz.
10 – Marcus King – Darling Blue
Marcus mostrando o que faz de melhor: música country com blues, que te leva a querer sair dançando, balançar os pés… Te deixa inquieto. Um álbum que merece estar na prateleira guardado com todas as glórias.
