Chegamos a sexta, dia 15 e claro, você já sabe! Por aqui na Disconecta paramos alguns minutos para avaliar os lançamentos de discos que aconteceram.
E essa semana temos ótimos álbuns chegando, e com certeza o principal deles é o aguardado novo dia dos americanos do Black Crowes e que disco, Dandy Warhols com seu alternativo que apaixona logo na primeira audição, a sutileza de Kacey Musgraves e a viagem no tempo do Lucifer Was.
Black Crowes – Happiness Bastards
Quando uma banda anuncia seu retorno, há quem fique cético quanto a isso. Porém, neste novo disco dos irmãos Robinson, seu primeiro disco de inéditas em 15 anos, o que vemos é uma viagem nostálgica aos grandes momentos do rock n’ roll. O som da banda evolui mas as referências principais estão ali. Riffs poderosos, blues rasgantes, hard rock, boogie woogie e até um piano honky-tonk na faixa Bleed it Dry.
The Dandy Warhols – Rockmaker
A banda não está pra brincadeira! Pra comemorar os seus 30 anos, lançaram o Rockmaker, disco cheio de nuances alternativos e ousadias sonoras pra ninguém botar defeito, com boas doses de obscuridades como a faixa de abertura Doomsday Bells, é um ótimo convite para mergulhar no mundo dos 4 nem tão jovens de Portland, região dos EUA celeira de ótimas bandas de rock alternativo. Separe um bom fone de ouvidos pra ouvir o disco!
Kacey Musgraves – Deeper Well
Kacey Musgraves volta aos holofotes com Deeper Well. O sexto da carreira, foi gravado no lendário Electric Lady Studios, em NY e mostra-se mais uma joia da coroa, sendo consciente e pessoalmente revelador, além de uma sonoridade mais sólida e direcionada. Comparado a seus outros trabalhos, este mostra-se mais pé no chão, liricamente, sonorament. Um grande amadurecimento na carreira de Kacey. Destaque para “Cardinal”, faixa que abre o álbum e os singles “Too Good To Be True e a faixa título”.
Lucifer Was – En Fix Ferdig Mann
Ouvir Lucifer Was é o mesmo que entrar em uma máquina do tempo. Clássicos timbres, construção musical e aquela sensação de que os anos 70 nunca acabaram para o rock progressivo. Isso é ruim? De forma algumas, Lucifer Was mantém a chama do estilo acesa e nos delicia com essa viagem ao passado.
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